Família querida,
Ontem tivemos uma reunião diferente na Escola Municipal Compositor Luiz Gonzaga. Não foi uma reunião com o conselho, mas a direção me convidou para participar. A escola convocou os pais de todos os alunos do 4º ano que chegaram este ano de outras escolas para discutirem, em conjunto, soluções para o resultado muito fraco do teste. Quase 70% desses alunos demonstraram não compreender o funcionamento do sistema de escrita, aos 08 e 09 anos não leem e não escrevem, como exige o Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa. Leia mais AQUI
Tive nesse encontro, a oportunidade de olhá-los nos olhos e de me colocar no lugar de cada um ali presente. Conversei um pouco de mãe para pais e só ratifico a minha tese de que os pais são carentes de humanismo. Notei que embora a escola se disponha a recebê-los e a comunicá-los, ainda é distante a postura do educador perante a família dos educandos. O ar de superioridade e pré julgamento é uma máxima muito enraizada e as famílias se sentem inferiores. Mas aos pouquinhos tanto a escola como os responsáveis presentes foram descobrindo que o caminho do diálogo através da empatia é o mais simples, prazeroso e que apresenta o melhor resultado.
Então mesmo em meio a uma situação delicada e séria como esta, fiquei feliz demais com a recepção dos pais e com a reciprocidade no reconhecimento de que agora, mas do que sempre, é a hora de a família se unir à escola. A proposta começa com um programa de leitura com as crianças, onde elas levarão um livro para casa para ler e interagir com os pais, da maneira e com quem eles acharem melhor, desde que estejam presentes naquele momento que passará a ser somente da família. As crianças levarão de volta para a escola um trabalho sobre o que foi lido. Outras ideias ainda virão porque a escola entende o seu fundamental papel e assumiu o compromisso com aqueles pais, de conseguir êxito ao final do ano letivo. Eu e a direção nos emocionamos... Foi bonito o brilho no olhar dos pais de acolhimento, apoio e de união de forças.
É isso aí, Brasil acima de tudo! Como diz meu amado filho Matheus.
Ontem tivemos uma reunião diferente na Escola Municipal Compositor Luiz Gonzaga. Não foi uma reunião com o conselho, mas a direção me convidou para participar. A escola convocou os pais de todos os alunos do 4º ano que chegaram este ano de outras escolas para discutirem, em conjunto, soluções para o resultado muito fraco do teste. Quase 70% desses alunos demonstraram não compreender o funcionamento do sistema de escrita, aos 08 e 09 anos não leem e não escrevem, como exige o Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa. Leia mais AQUI
Tive nesse encontro, a oportunidade de olhá-los nos olhos e de me colocar no lugar de cada um ali presente. Conversei um pouco de mãe para pais e só ratifico a minha tese de que os pais são carentes de humanismo. Notei que embora a escola se disponha a recebê-los e a comunicá-los, ainda é distante a postura do educador perante a família dos educandos. O ar de superioridade e pré julgamento é uma máxima muito enraizada e as famílias se sentem inferiores. Mas aos pouquinhos tanto a escola como os responsáveis presentes foram descobrindo que o caminho do diálogo através da empatia é o mais simples, prazeroso e que apresenta o melhor resultado.
Então mesmo em meio a uma situação delicada e séria como esta, fiquei feliz demais com a recepção dos pais e com a reciprocidade no reconhecimento de que agora, mas do que sempre, é a hora de a família se unir à escola. A proposta começa com um programa de leitura com as crianças, onde elas levarão um livro para casa para ler e interagir com os pais, da maneira e com quem eles acharem melhor, desde que estejam presentes naquele momento que passará a ser somente da família. As crianças levarão de volta para a escola um trabalho sobre o que foi lido. Outras ideias ainda virão porque a escola entende o seu fundamental papel e assumiu o compromisso com aqueles pais, de conseguir êxito ao final do ano letivo. Eu e a direção nos emocionamos... Foi bonito o brilho no olhar dos pais de acolhimento, apoio e de união de forças.
É isso aí, Brasil acima de tudo! Como diz meu amado filho Matheus.
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